Postado por Clevane Pessoa de Araújo Lopes em 10 maio 2012 às 12:00
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Data: De 11 a 13 de maio; de 18 a 20 de maio; e de 25 a 27 de maio, às 22h
Local: Chapitô
"A Casa da América Latina e o Chapitô apresentam o 5º Ciclo das Mulheres Palhaço. Este ano o ciclo apresenta duas mulheres palhaço da América Latina (e uma norte-americana), que vêm desenvolvendo um intenso trabalho na área do circo social. Para o Chapitô - que tem uma longa tradição na difusão e formação de público para o circo, na preservação da memória das artes circenses e na formação de artistas - é muito gratificante poder apresentar e partilhar com estas artistas a sua experiência.
Ao longo de 3 fins-de-semana de maio, sempre de sexta a domingo, estarão em cena os espetáculos das artistas. No final de cada espetáculo haverá um momento de conversa para o qual serão convidados vários agentes culturais, permitindo o diálogo entre as artes do circo e as outras artes performativas. Na esplanada haverá animação oriunda dos países de origem das artistas.
Mulheres palhaço: Romina Mónaco (Buenos Aires, Argentina), Deborah Kaufmann (Nova Iorque, América do Norte) e Fiorella Kollman (Perú)
Bilhetes: 10€ (bilhete inteiro); 7€ [estudantes, profissionais do espectáculo, maiores de 65 anos, grupos (+10)]; Entrada gratuita para desempregados, mediante apresentação de comprovativo: oferta sujeita à lotação da sala.
Reservas: 218855550; www.chapito.org
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Considerações sobre Mulheres - Palhaço
Gosto dessa palavra composta!
Mulheres "palhaças", adjetivadas no sentido de não serem levadas a sério?Não! Mulheres-palahço:a s que se ocupam de Profissão de palhaço, o fazedor de alegria, o causador de risos, humorista-comum de dois gêneros, mas com traços de picadeiro e circo.
Maravilha:já no quinto ciclo, elas se paresentam em Portugal, na Tenda do Chapitô".Quem me avisa, é a CAL_Casa da América Latina, em Lisboa, com subsequentes atrações de Artes, Literatura, Sociedade,o que de melhor houver, tanto em hodiernidade quanto de outrora.velhas figuras, novos protagonistas, todas as faixas etárias passíveis de produção e excelência.No cartaz, Romina Mónaco (Buenos Aires-Argentina), Débora Kaufmann (Nova York-América do Norte) e Fiorella Kollman, do Peru- há lugar para todas.
Que risadas em cascatas emanem dessas mulheres e caiam sobre a platéia, a reduzir todos estresse de um Terceiro Milênio-em tantas áreas, desgastante!
Sucessos!
Clevane Pessoa
Conselheira editorial do IMEL.
Representante do Movimento Cultural aBrace (Uruguay-Brasil) em Belo Horizonte-MG/Brasil
Acadêmica da academia pre Andina de Artes, Cultura y Heráldica.
Diretora Regional do Instituto de Culturas Internacionais-InBrasCi
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Não rir do gênero, rir com elas,
das palhaçadas e até malabarismos
de quem fabrica bebês no útero
e da alma pode fabricar o riso,
essa alquimia curativa
que apaga o stress
e dá leveza ao espírito, abre janelas e portas do coração.
Mulheres- palhaço,
não "mulheres -palhaças".
Suas palhaçadas,
são circense profissão,
vocação, opção
muito adequada de quem
sempre soube, através dos séculos,
enxugar lágrimas e calar gemidos
para sorrir
e portanto sabem
transmitir alegria
assim qual a natureza
abre-se em floração
depois de tempestades e queimadas.
Clevane Pessoa
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