sábado, 26 de maio de 2012

Rememória:No ar-Pitanga-Luiz Coelho

http://poesiaemtodaparte.blogspot.com.br/2009/02/no-ar-e-pitanga-luzia-coelho.html


QUARTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2009

No Ar e Pitanga-Luzia Coelho




A Poeta portuguesa Luzia Coelho, quando veio lançar CuNoAR, trouxe também a antologia de minicontos chamada Pitanga-e onde estão minhas amigas Tânia Diniz , editora do jornal Mural Mulheres Emergentes e poeta, e Terezinha Pereira, esta, da Academia de Letras de Pará de Minas.Ainda não li nehum dos livros, mas quero fazê-lo em breve.

Sobre o título(de ouvido", imaginei uma palavra afro, algo qual KUNUAR.)A autora explicou que é o nome que se dá ao comércio nas calçadas:para comprar, as milheres abaixam a cabeça a erguem o traseiro...

Rememorando-Linda Foto de Aníbal Beça , haikais - Cris Herrman, assuntos afins..


O grande haikaista Anibal Beça foi-se numa nuvem de haikus, em 2009.Desde meus primeiros tempos de Internet, eu colecionava seus belos versos, acompanhava as rengas , houve uma espetacular desenvolvida pelo José Félix e ele-por e-mail:um escrevia, o outro respondia.Eu ficava maravilhada...falço haikais desde os doze anos-desde que um namoradinho também menino, nissei, emprestava-me jornais com haikais.Estudei sozinha, sempre tentando a alcançar a leveza suprema que tanto sugere, a partir de seu criador, Basho.
Escrevi Orvalho-prefaciado, por Yeda Prates bernis, haikaista mineira , Mix de haikais e Poetrix...Sempre os anoto, all the time...
Beça mantinha o site SUMAUMA, onde eu ia beber de beleza pura.

Veja em um de meus blogs, seus versos e generosas palavras com que inicia falando sobre um trabalho meu :


Poesia em Toda Parte: Renga de Anibal Beça e José Félix

poesiaemtodaparte.blogspot.com/.../renga-de-anibal-beca-e-jose-felix...
21 jun. 2009 –
"Trago a espetacular reunião da amiga Clevane Pessoa de Araújo Lopes, ... No glossário do Sumauma(**),Grêmio Sumauma de Haikai, marquei os .... terso escrito por um poeta de haicai ou haikai, incluindo hokku ou haiku.""

Foto do elegante amazonense , data venia, para matar a saudade, creio que entenderão,captado do bloghttp://jornaldocf4.blogspot.com.br/2009_08_01_archive.html
mantido por mulheres, haikaistas e poetas de peso: (Chris Herrmann, Soraya Vieira, Katia Ceregato e Edith Janete Schaefer).

Cris conta:"A Criação do JORNAL DO CF4
(em 28 de Maio de 2009)

O "Jornal do CF4" nasceu da idéia de continuar em um formato simples e informativo, o que já vinha sendo desenvolvido pelas "Quatro" do Café (Chris Herrmann, Soraya Vieira, Katia Ceregato e Edith Janete Schaefer) , moderadores e, principalmente, por vários membros ativos da comunidade Café Filosófico "Das Quatro". A comunidade do CF4 (fundada por Chris Herrmann em Janeiro de 2005 no Orkut.com) foi pioneira na criação e execução de várias posturas administrativas com inovadoras soluções para o bom andamento da comunidade, estimulando a criatividade e participação dos membros, desde a abertura de tópicos, a vários concursos e eventos. Foram criadas comunidades coligadas; a Orkultural, que se transformou, também, na Coluna Orkultural hospedada em Blocos Online; a Sociedade dos Pássaros-Poetas e a Trovadores Noturnos (que também possuem blogs e livros). Somando-se a isto, tivemos a organização de entrevistas e antologias. em 2006 e 2007, em parceria com o Proyecto Cultural Sur e com lançamento no XIV e XV Congresso Brasileiro de Poesia, em Bento Gonçalves/RS. No CF4 há um belo acervo de textos (entrevistas, ensaios, crônicas, prosa e poesia) de vários autores , ricos em conteúdo e que provocaram diversos convites para publicação impressa e eletrônica., como o jornal do Círculo Brasileiro, em Colônia na Alemanha; a revista Lítero Cultural de Selmo Vasconcellos; uma revista especial e somente sob o tema "Cultura e Cyberespaço" pela editora Tempo Brasileiro que conterá trechos de entrevistas realizadas no CF4 e na comunidade "Discutindo Literatura" da Luciana Pessanha, a convite do professor, poeta e crítico literário Pedro Lyra. E outros. Com isso tudo, nos perguntamos, por que não aproveitar todo este potencial e transformá-lo, também, em um novo Jornal de Variedades? Os colunistas são os convidados pela Administração do CF4 que incluiu convites a alguns amigos ilustres que não estão no Orkut, como o grande escritor e poeta Hugo Pontes e outros que ainda serão convidados por nós. Nossa meta é continuar a difundir a cultura com paixão e em seu amplo espectro.

Christina Magalhães Herrmann
Fundadora do CF4"
Recolher esta postagem

Rememorando-Renga de Aníbal Beça e José Félix, haicais e assuntos afins,


DOMINGO, 21 DE JUNHO DE 2009-->Fonte:Meu blog http://poesiaemtodaparte.blogspot.com.br/2009/06/renga-de-anibal-beca-e-jose-felix.html



Renga de Anibal Beça e José Félix




Renga de Anibal Beça e José Félix

Quem gosta de haiku, renga, etc,deverá conhecer (ou revisitar )o belo site

http://amazonichaijin.blogspot.com/2008/04/leia-tudo-sobre-renga.html

No ano passado, o mestre Anibal Beça colocou algo que publiquei sobre a renga que ele e José Félix publicavam pela Internet em 2003-e que me chegava por e-mail.
veja na imagem , também um de seus belos haikai e a capa de dois livros seus-para haikaistas e apreciadores,por certo, preciosa publicações!:



Terça-feira, 8 de Abril de 2008
"LEIA TUDO SOBRE RENGA


"Trago a espetacular reunião da amiga Clevane Pessoa de Araújo Lopes, que não apenas divulgou nosso exercício de renga on-line, na lista ESCRITAS, como se preocupou em trazer para os amantes do haiku, noções da poesia japonesa com um espetacular glossário de termos sobre a RENGA":.

Conhece a Renga? Leia a de Aníbal Beça e José Félix , e outras coisas mais...
Imagem:representatação artística de Basho, o grande haikaista japonês.

Foi gostoso, em 2003,acompanhar a Renga de Aníbal Beça,um grande haicaista ,que consegue sempre a leveza oriental em seus versos ocidentais e de José Félix, que tece filigrana de palavras voláteis.Durou de 7 de junho a 11 de julho, o vai-evem entre poetas.No final, Aníbal mandou toda tessitura de suas vozes encantadoras.E eu, encantada, arquivei, para agora trazer até vocês.(*)No glossário do Sumauma(**),Grêmio Sumauma de Haikai, marquei os tópicos que se referem à Renka, de uma ou outra forma,com um asteriscos.Também tomei a liberdade de colocar aspas em cada verbete, lembrando que foram redigidos e pesquisados ...Recebi esse glossário há cerca de dois anos de Mitie F.,que trocou comigo alguns haikais, depois não mais a encontrei na Internet.

Pesquisando sobre haiku, fui dar no Sumauma.Onde escreve Aníbal beça(Prêmio Nestlé de Literatura)Trata-se de site clean e funcional, vale a pena conhecê-lo(endereço lá aao pé desta página)

RENGA (*)DE ANIBAL BEÇA E JOSÉ FELIX

GALHOS DE INVERNO
(Início: 7/06/2003)

1.
No dia tranquilo
apenas o zum-zum das moscas -
chuva anunciada

Anibal Beça

É uma chuva de estrelasas
primeiras gotas de água

José Félix

2.
Com tanta beleza
impossível não nomeá-lo -
sorriso do neto

Anibal Beça

abrem-se as flores de trevo
nos primeiros raios de sol.

José Félix

3.
Pegado ao chinelo
um ramo de quatro folhas -
que boa fortuna!

No caminho da manhã
um cachorro abana o rabo

Anibal Beça

4.
A primeira neve
borla o telhado de xisto -
os cabelos brancos

José Félix

Cortar lenha pra lareira
hoje só com moto-serra...

Anibal Beça

5.
Teatro chinês -
os galhos da cerejeira
bailam na lua cheia.

José Félix

Na vereda do jardim
as sombras juntam-se aos passos

Anibal Beça

6.
O ventre redondo
não é de barriga cheia -
caixotes do lixo

José Felix

Sob a marquise o mendigo
faz do jornal cobertor

Anibal Beça

7.
Dois pardais no ninho -
o sol e a lua se encontram
na noite mais longa.

Mesmo com o vento forte
as nuvens passam tranqüilas

Anibal Beça

8.
à beira do lago
os pintos correm velozes -
os meninos brincam.

a caruma dos pinheiros
enfeita a borla da água.

José Félix

9.
O presidiário
separa um pouco de pão -
Visita de pássaro

Aníbal Beça

No chão branco da prisão
flores de jacarandá

José Félix

10.
As sementes voam
como asas de borboleta -
plátanos em flor

José Félix

Vem da gangorra do parque
o perfume de alfazema

Anibal Beça

11.
A papoila rubra
num campo de malmequeres -
a primeira noite.

José Félix

As mãos macias na relva
descobriam outro orvalho

Anibal Beça

12.
Montinhos de terra -
não se vêem as formigas
carregando as folhas

José Felix

Na rua movimentada
a roda de aposentados

Anibal Beça

13.
Lua de verão -
as cadeiras nas calçadas
e as cantigas das meninas

Anibal Beça

Juntam.-se pequenos troncos
para o salto da fogueira.

José Félix

14.
Noite de mormaço -
a lua também se banha
nas águas do lago

Anibal Beça

No chuá chuá da água
brilham os olhos da rã

José Félix

15.
Saíndo do bosque
luz e cores se fragmentam -
um caleidoscópio.

Desse solo de silêncios
o olhar acorda em nova alma.

Anibal Beça

16.
Depois do arco-íris
mais brilhante que mil sóis -
giestas floridas.

José Felix

O som macio da viola
é convite para a sesta.

Anibal Beça

17.
Cacareja o galo
às cinco horas da manhã -
estrelícia aberta.

José Félix

No descanso do domingo
é o jardim quem não repousa.

Anibal Beça

18.
Do casulo sai
uma borboleta branca -
um xaile de seda

As lagartas estão presas
às folhas da amoreira.

José Félix

19.
Desci ao quintal
levado pelo seu cheiro -
flor da catleya.

Anibal Beça

Uma aranha vai tecendo
o leito do sono eterno.

José Félix

20.
A lua e o sol
dia após dia bem-vindos -
quantas horas mais?

Anibal Beça

Ao lado uma sardinheira
está cheia de joaninhas.

José Félix

21.
Comendo escondido
o guri pensa-se a salvo -
Ah, o cheiro cítrico!

Hoje com novos manejos
a tangerina o ano todo

Anibal Beça

22.
As galinhas juntam-se
zurzindo na capoeira -
um galo novo.

José Félix

Chega à cidade a fragata
cheia de guardas-marinha

Anibal Beça

23.
Ateia-se o fogo
para a matança do porco -
cheiro a erva queimada.

José Félix

Já sopra o vento gelado.
Uma cachaça vai bem

Anibal Beça

24.
À beira do fogo
ouvem-se contos antigos -
contador de histórias

O copo da aguardente
destrava a língua pesada.

José Félix

25.
Quando ela aparece
as cinzas reacendem -
antiga paixão.

Anibal Beça

Galho a galho se consome
tanto fogo renovado.

José Félix

26.
Esta mesma lua
foi testemunha de tudo -
o primeiro encontro

Anibal Beça

No livro antigo com traça
uma pétala de dália.

José Félix

27.
Ela colhe a flor
para que eu prenda à lapela -
gesto de carinho

Uma única mudança:
os fios de cabelos brancos

Anibal Beça

28.
Ao luar de Dezembro
brinda-se com café quente -
uma brisa fria.

José Félix

A chama da vela baila
no burrico do presepio

Anibal Beça

29.
Abrem-se os presentes -
de joelhos vai brincando
outra meninice.

José Félix

Depois da Missa do Galo
vem o pecado da gula

Anibal Beça

30.
Sós na capoeira
cacarejam as galinhas -
o peru na mesa.

Um menino vai passando
uma pena sobre a face.

José Félix

31.
As recordações
se mostram sem espelho -
as mãos engelhadas

Anibal Beça

Embaciam-se as palavras
no tremor de cartas velhas.

José Félix

32.
As coisas não ditas
pela escrita se perderam -
repete-as de novo

Anibal Beça

Brincam crianças nos olhos
de amantes envelhecidos.

José Félix

33.
Apenas em olhar
descobre-se muitas falas -
Ah, esses sussurros...

Anibal Beça

Da amoreira duas folhas
caem juntas na alameda.

José Félix

34.
Pelas persianas
a brisa da primavera -
encontro de cheiros

Os corpos ainda úmidos
celebram os seus perfumes

Anibal Beça

35.
Na parede um quadro
com flores e rosmaninho -
fragas da beira-alta.

O travo de urze no mel
desfolha a língua nos lábios.

José Félix

36.
Olhos extasiados
com tantas cores no prado -
Já é primavera!

Mesmo assim corre um friozinho
nos corpos sem agasalho.

Anibal Beça

F I N A L11.07.2003

(*)No site do Sumaúma encontrei para vcs conceitos e história da Renga.Por ser de grande interesse para os muitos que se interessam pelo haicai e suas peculiaridades, transcrevo:

"Glossário de Termos Japoneses"(*)

ageku (verso que completa) Da renga, a estrofe final. aware (comoção) Comovente, que mexe; o tipo de coisa que evoca uma resposta emocional; frequentemente na frase ono no aware, o “comoção das coisas”.

chiri (geografia) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo fenômeno natural na terra e água (montes, rios, etc.) chka, ou nagauta (poema longo) Forma tradicional de verso, geralmente falado como se tivesse verso-linhas alternadas de cinco e sete onji, mais uma do sete onji no final. Uma interpretação alternativa sugere verso-linhas de doze onji, com um cesura dividindo cada linha em cinco e sete, mais uma linha conclusiva de sete onji. O gênero floresceu na era de Manyoshu, e tem tido uma ressurgência ocasional. Veja o ji-amari. dai (tópico) Originalmente, as circunstâncias sob as quais um poema foi escrito, dado um curto prefácio; mais tarde, um tópico expresso sobre o qual um poema foi composto.

daisan (a terceira) Da renga, a terceira estrofe.dbutsu (animais) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo animais, especialmente pássaros e insetos. dodoitsu (diversão na cidade / rapidamente cidade a cidade) Uma forma tradicional para canções tradicionais e populares, em sete-sete-sete-cinco onji. O nome parece derivar-se da velocidade com que as canções nesta forma se tornaram populares. Veja ji-amari. gunsaku (grupo de trabalho) Do haiku e da tanka, um grupo de poemas sobre um único assunto que ilumina o assunto sob vários pontos de vista, mas que pode ser lido independentemente. Veja rensaku. gyji (observações) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo festivais, feriados, e objetos associados.

"haibun (haikai em prosa) Prosa em estilo terso escrito por um poeta de haicai ou haikai, incluindo hokku ou haiku."

"haiga (pintura de um haikai) Uma pintura em um estilo rude e levemente abstrato, incluindo um haicai ou hokku escrito."

"haigon (palavra do haikai) Palavras normalmente excluidas de poemas “serious” (por exemplo, palavras de línguas estrangeiras, palavras excessivamente vulgares em significado ou dicção, etc.), mas que se tornaram uma característica distintiva do haikai, haicai, senry, etc." (***)

"haijin (pessoa que escreve haicai ou haikai) Poeta de haicai ou haikai."

"haikai (humor, piada) Originalmente, uma classificação de poemas humorísticos; mais tarde, uma abreviatura para haikai-no-renga, e assim um termo genérico para todas as composições relacionadas ao haikai, tais como o haiku, maekuzuke, haibun, etc. Ocasionalmente em japonês, e especialmente em francês e espanhol, um sinônimo para haiku." (*)

haikai-no-renga (renga humorística) Originalmente, uma renga rude e vulgar, também chamada mushin renga; nos tempos de Bashô tipo de renga que dominava.

"haiku (verso de haikai) Originalmente (e raramente usado), qualquer estrofe de um haikai-no-renga; desde Shiki, o hokku de haikai-no-renga, considerado como um gênero independente. Tradicionalmente, um haicai satisfaz o critério para o hokku--contendo um kigo (palavra da estação) e kireji (palavra de corte) e é aproximadamente cinco-sete-cinco onji. Bashô enfatizou a profundidade do conteúdo e a sinceridade do poeta como observado no poema, e não se importava muito com kigo e kireji, no entanto, ele usava ambos e promovia kisetsu (aspecto sazonal) em poesia; diversos de seus poemas tem ji-amari. Alguns poetas modernos do haicai tem abandonado a forma tradicional, kigo e kireji, afirmando que haicai tem uma essência mais profunda baseada em nossa resposta aos objetos e eventos de nossas vidas. Haicai é agora a palavra mais comum para escrever este gênero no Oeste, se referimo-nos a poemas em japonês ou qualquer outra adaptação ocidental. "(*)

"hibiki (eco) Em haikai-no-renga, um relacionamento entre duas estrofes cujas imagens parecem fortes na mesma maneira. "(*)

"hiraku (verso ordinário) Em renga, qualquer estrofe que não seja o hokku, waikiku, daisan ou ageku". (*)

"hokku (verso inicial) Originalmente, em renga, a primeira estrofe, que mais tarde se tornou um poema independente, agora geralmente chamado haiku no Japão, com hokku permanecendo com seu significado original. Por um tempo, hokku foi a palavra mais comum no inglês pelo que nós chamamos haiku. Veja haiku." (*)

"hosomi (delgadez) Em haikai-no-renga e haiku, empatia, algumas vezes beirando as idéias pateticamente falsas. "(*)

"hyakuin (cem versos) Uma renga de cem estrofes, o comprimento mais popular antes de Bash. "

"ichigyoshi (poema de uma coluna) Equivalente a “poema de uma linha” em inglês; um termo pejorativo usado por poetas tradicionais de haicai quando referindo-se ao haicai moderno em forma irregular. (Nota: bastante diferente da forma tradicional ji-amari)." (*)

"ji (fundo) Em renga, um termo para uma estrofe relativamente inexpressiva que serve como um fundo para aquelas mais expressivas (mon)."

"jik (estação, clima) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo fenômenos climáticos e sazonais, tais como “dia de primavera”, “calor protelado” (em outono) etc."

"jinji (relações humanas) Na lista de palavras sazonais, uma categoria alternada usada em algumas referências modernas, que inclui tanto gyoji como seikatsu."

"kaishi (papel de bolso) Folhas de papel usadas para escrever poemas, especialmente renga."

"kanshi (poema chinês) Poema em chinês clássico escrito por um japonês. "

"kaori (perfume, fragrância) Em haikai-no-renga, uma relação entre duas estrofes em que ambas evocam a mesma emoção usando diferentes imagens."

"karumi (leveza) Em haikai e haiku, a beleza de coisas ordinárias." (*)

kasen (gênio poético) Originalmente, um dos trinta e seis grande poetas da antiguidade; por isso a renga de trinta e seis estrofes, o comprimento preferido de Bash."

"katauta (poema à parte) Uma forma tradicional de verso da era Manyoshu, tipicamente em cinco-sete-sete onji. Veja sedoka. "

"kidai (tópico sazonal) Em tanka e haiku, um tópico sobre o qual um verso é composto. Pode ser um kigo específico ou algum evento sazonal ou uma combinação. Veja kisetsu. "(*)

kisetsu (estação, aspecto sazonal) As estações. Os aspectos sazonais do vocabulário (kigo) e o assunto (kidai) de tanka, renga e haicai tradicional; um sentimento profundo sobre a passagem do tempo, como conhecido via ou em objetos e eventos do ciclo sazonal (Veja aware)."

"kigo(palavra sazonal) O nome de uma planta, animal, condição climática ou outro objeto ou atividade tradicionalmente conectada com uma estação específica na poesia japonesa. "

"kireji (palavra de corte) Em hokku e haicai, uma palavra ou sufixo que indica uma pausa e geralmente vem no final de uma das divisões formais ou no final. Um kireji pode ser usado dentro da segunda unidade ritmica, quebrando o poema em cinco-três-quatro-cinco onji, por exemplo. Os dois tipos são verbos e sufixos adjetivos que podem terminar uma cláusula, e palavras curtas que marcam ênfase, um tipo de pontuação falada. Alguns comuns kireji:ka—ênfase; no final de uma frase, faz uma pergunta;kana—enfâse; geralmente no fim de um poema, indica a percepção do autor sobre o objeto, cena ou evento.-keri—sufixo verbo, (passado) tempo perfeito, exclamativo.-ramu ou-ran—sufixo verbo indicando probabilidade, tal como “pode ser que...”-shi—sufixo adjetivo; usado para terminar uma cláusula, corresponde a um adjetivo predicativo em inglês, como em mine takashi “o cume é alto”.-tsu—sufixo verbo. (presente) tempo perfeito.ya—ênfase; tem o efeito gramatical de um ponto e virgula, separando duas cláusulas independentes (não necessariamente completas gramaticalmente); dá um senso de suspensão, como uma elipse."

"kouta (canção curta) Canções populares, frequentemente em forma dodoitsu."

"kyka (poema louco) Poema comico em forma de tanka, frequentemente vulgar." (*)"maeku (verso prévio) Em renga, tsukeai e maekuzuke, a estrofe anterior, na qual uma outra deve ser adicionada; a primeira de um par de estrofes. "

"maekuzuke (juntando a um verso prévio) Um jogo baseado na renga, no qual um lado participante dá uma estrofe (maeku) para a qual um outro, adiciona uma estrofe a ser ligada (tsukeku); um par conectado resultando do jogo, um precursor do senry."

"mankuawase (coleção de versos miriades) Uma antologia de tsukeku selecionado e publicado como um resultado de um concurso de maekuzuke." (*)

"mon (padrão) Em renga, uma estrofe relativamente impressiva que se destaca entre as estrofes comuns. Veja ji."

"mono no aware (a conexão das coisas). Veja aware."

"mushin (sem coração) Da renga, frívolo, sem preocupação com o ideal clássico de beleza em assunto e dicção apropriados, mas destacando o humor e a linguagem não convencional. (Outros significados em outros contextos). Veja ushin."

"nagauta (poema longo) Veja chka."

"nioi (aroma, cheiro) Veja kaori. ""on (som) Em poesia, a menor unidade métrica, representada por um único caracter escrito. Abreviatura para onji. "

"onji (símbolo de som) Um caracter do silabário fonético japonês; portanto, um termo técnico para a menor unidade métrica da poesia japonesa—equivalente a mora na prosódia em latim (não simplesmente “uma sílaba”, como é geralmente traduzido)." (*)

"renga (poema ligado) Um poema de estrofes alternadas de nominalmente cinco-sete-cinco e sete-sete onji, geralmente composta por dois ou mais poetas, e desenvolvendo textura pela mudança entre diversos tópicos tradicionais sem progressão narrativa. A renga típica é composta de 36, 50, 100, 1000 ou mais estrofes. "

"rensaku (trabalho ligado) De sequências de haiku e tanka, um trabalho mais longo composto de haicai individual ou tanka que funciona como estrofes do todo, e não são independentes. Veja gunsaku. "

"rens (idéias ligadas) Em renga e haiku, a associação de imagens de uma estrofe a outra, ou dentro de um verso. "(*)

"renku (verso ligado) Originalmente, verso ligado em chinês; agora um termo moderno para renga, especialmente o haikai-no-renga de Bash e poetas posteriores."

"sabi (patina/solidão) Beleza com um senso de solidão no tempo, mais relacionado a, mas mais profundo do que nostalgia."

"sedka (repetir a cabeça do poema) Uma forma de verso tradicional com estrofes métricas idênticas, geralmente katauta, encontrada principalmente no Manyoshu. Algumas vezes compostas como perguntas e respostas por dois diferentes grupos, e assim um precursor de renga."

"seikatsu (vivência, vida) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo atividade humana, tal como lavoura, trabalho, brincadeira."

"senry (salgueiro do rio) Um poema humorístico ou satírico que trata sobre atividades humanas, geralmente escrito na mesma forma como haiku. Derivado do nome de um seletor popular de maekuzuke."

"shibumi (astringência) A beleza de imagens discretas, em vez de vibrantes. Clássico, em lugar de Romântico, com gosto. "

"shikishi (papel quadrado) Uma folha quadrada de papel pesado para escrita e pintura, frequentemente usado para um poema curto." (*)

"shinku (verso fechado) Em renga, uma relacionamento próximo entre duas estrofes em sequência. Veja soku."

"shiori (curvando, murchando) Em haikai e haiku, simpatia misturada com ambiguidade; refere a versos com imagens delicadas, quase patéticas. "

"shf (abreviatura para “estilo de Basho) Em haikai e haiku, no estilo refinado de Bash, em lugar dos estilos anteriores, menos trabalhados."

"shokubutsu (plantas) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo plantas, flores, árvores, frutas, etc.

"s"oku (verso distante) Em renga, um relacionamento distante entre duas estrofes em sequência. Veja shinku."

"sono mama (como é) Em haicai e haiku, apresentar algo ou um evento tal como é, sem exagêros ou emoções."

"tanka (poema curto) Um poema lírico com a forma típica cinco-sete-cinco-sete-sete onji (veja ji-amari). Em muitas maneiras equivalente ao soneto no Oeste, a tanka foi o primeiro gênero de poesia japonêsa dos tempos de Manyoshu até o século quatorze, e ainda floresce. Agora também chamada waka ou uta."

"tanrenga (poema curto ligado) Um têrmo moderno para uma tanka anciente composta por dois autores, formalmente chamado renga, para distinguí-la da renga mais longa de tempos posteriores."

"tanzaku (folha com tanka) Uma tira estreita de papel na qual uma tanka ou haiku pode ser escrito."

"tenmon (astronomia) Na lista de palavras sazonais, uma categoria incluindo fenômeno do céu, precipitação, etc."

"tsukeai (colocando junto) Em renga, a ligação de uma estrofe à outra, ou seja, um par de estrofes ligadas."

"tsukeku (verso adicionado) Em renga, tsukeai, e maekuzuke, o segundo de um par de estrofes ligadas."

"ukiyo (mundo flutuante) Originalmente, um termo budista indicando a natureza efêmera da vida; posteriormente, um nome para os quartéis de diversões de grandes cidades. "

"ushin (com coração) De renga, sincero, isto é, preocupado com a ideal clássico de beleza, empregando somente dicção clássica, etc. Veja mushin." "uta, ou -ka ou -ga em composições (canção, poema) Termo genérico para poesia tradicional em japonês, excluindo todas as formas de versos estrangeiros; agora uta é praticamente sinônimo de tanka." "uta-awase (competição de poema) Na tradição da velha corte japonêsa, o pretexto para uma festa, na qual os participantes compunham tanka sobre dai assignado. Os resultados eram julgados, e geralmente eram distribuídos prêmios. Mushin renga começou como um tipo de jogo para os participantes, uma vez que a seriedade do negócio de compor e julgar tanka terminou. "

"utsuri (reflexão) Em renga, um relacionamento entre estrofes na qual há um senso de movimento ou transferência entre elas; também pode haver alguma harmonia visual entre as imagens. "

""wabi (solidão, pobreza) Beleza com um senso de ceticismo; beleza austera.

"waka (poema japonês) Poesia tradicional em linguagem e estilo japonês, particularmente aquelas variedades encontradas em Manyoshu. Hoje, virtualmente sinônimo de tanka. "

"wakiku (verso à parte) Em renga, a segunda estrofe. "

"ygen (mistério) Elegância, mistério, profundidade. (Diversos volumes completos em japonê são dedicados a esta palavra, particularmente em relação ao no drama)."

Publicado por clevane pessoa de araújo lopes em 18/12/2006 às 22h13
Postado por HAIJIN às 10:03 "


domingo, 20 de maio de 2012

Hoje, 20 de maio, na Bienal do Livro, em belo Horizonte, lançamento de Nós da Poesia 2-IMEL



 A Presidente do IMEL, Benda Marques Pena, lançou  a antologia no Chile, ainda neste maio, na Esculela Moderna de Música y Danza.



Proposta do Movimento Cultural aBrace para a feira do livro em Montevidéu-Uruguai


Os trabalhos poderão ser apresentados até 30 de junho.Garanta o seu espaço nessa magnífica iniciativa do Movimento Cultural aBrace  (uruguai-Brasil) .

aBrace Letras 2012
Propuesta para lanzamiento en la FIL de Montevideo
(aBrace contará con un stand de exhibición, lanzamiento y ventas de los
libros editados en la Feria Internacional del libro en Montevideo - Uruguay)
LETRAS DE BABEL 5 (poemas y poemas en prosa)
-Pueden presentarse uno o más poemas o poemas en prosa, con tema libre, en idioma
original o traducción, en un máximo de 100 líneas o versos, publicables en cuatro
páginas, más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía
actualizada del autor. Se conformará una selección poética colectiva multilingüe de
nivel internacional. Los autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo
su compromiso con la editora, a los efectos de su financiación, adquirir y/o promover
la adquisición, de un mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente.
aBrace editora firmará compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra
será presentada en el stand de aBraceCultura, en los días en que se lleve a cabo la 35ª
Feria Internacional del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes,
quienes firmarán ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a
todos los espacios de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior,
cuando aBraceCultura sea invitada. Los trabajos podrán ser enviados hasta el 30 de
junio de 2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya
resolución será definitiva.
CIRCULO DE NARRATIVA 4 (cuento y relato)
-Pueden presentarse uno o más cuentos o relatos, con tema libre, en idioma original o
traducción, en un máximo de 200 líneas o 1800 palabras, publicables en seis páginas,
más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía actualizada del
autor. Se conformará una muestra narrativa colectiva de nivel internacional. Los
autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo su compromiso con la
editora, a los efectos de su financiación, adquirir y/o promover la adquisición, de un
mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente. aBrace editora firmará
compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra será presentada en el
stand de aBraceCultura, en los días en que se lleve a cabo la 35ª Feria Internacional
del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes, quienes firmarán
ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a todos los espacios
de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior, cuando
aBraceCultura sea invitada. Los trabajos podrán ser enviados hasta el 30 de junio de
2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya resolución será
definitiva.
CUALQUIER ASUNTO NO PREVISTO SERÁ RESUELTO POR LA EDITORA

 Nueva sede de aBraceCultura en Montevideo, Galería Jardín, local 021, 18 de Julio 1314/18, biblioteca libre bilingüe español-portugués, y realización de lanzamientos de libros, jornadas culturales, exposiciones, conferencias y demás actividades culturales.Teléfonos (598)29006065/1066/99103857  aBraceCultura@adinet.com.uy   www.abracecultura.com




hana.haruko

Neste blog, um processo de rememória , mesclado às news de minha vida: textos em prosa e versos, , eventos, capas de livros, citações, fotos.Minhas e de autores outros. Hana é flor e Haru, primavera.Haruko é meu heterônomo para haikais. Entrem , naveguem. Sintam-se em casa. Um abraço: Clevane Pessoa

terça-feira, 15 de novembro de 2011

aBrace Letras 2012-LETRAS de BABEL e Círculo de NARRATIVAS-Participe

Não pude comparecer aos III Jogos Florais do aBrace, um Movimento Cultural intrnacional e seríssimo, mas já obtive as melhores referências, como esperado.Acada ano, com novidades e melhor.Aconteceu, em especial com a distribuição da antologia comemorativa, bílingue e muito bonita e bem formatada, onde tenho o orgulho de estar e tive o rpazer de colaborar na revisão das versões para o Português dos poemas de autores de línguas latinas.


Como os diretores Roberto Bianchi e Nina Reis-poetas respectivamente uruguaio e brasileira- não costumam parar de criar eventos, participar de outros, editar livros e a revista aBrace, já nos chega o convite abaixo para duas antologias.De LETRAS DE BABEL, já participei algumas vezes, com prazer sempre renovado de estar em ótima companhia (assim como de Cuentos de Dos en Dos minutos , de mulheres no banquete de Eros -Mujeres en el banquete de Eros) .também escrevo na revista aBrace Cultural/Internacional.


Represento , aqui em Belo  Horizonte, o MC aBrace e tenho a aleegria de haver levado-direta ou inderatamente, nomes significativos da Literatura, para participação nesse grupo cujo lema , tão forte é SOLIDARIEDADE ENTRE CRIADORES.


Os diretore do Movimento Cultural aBrace, realemnte promovem intercâmbio efetivo, valorizam os autores e são ótimos editores.
Nos III Jogos Florais de Montevidéu, lançamos meu novo livro, Lírios sem Delírios -com belos e tocantes  prefácios de Nina Reis e Roberto Bianchi, a quem considero grandes e queridos amigos.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes



aBrace Letras 2012
Propuesta para lanzamiento en la FIL de Montevideo
(aBrace contará con un stand de exhibición, lanzamiento y ventas de los
libros editados en la Feria Internacional del libro en Montevideo - Uruguay)
LETRAS DE BABEL 5 (poemas y poemas en prosa)
-Pueden presentarse uno o más poemas o poemas en prosa, con tema libre, en idioma
original o traducción, en un máximo de 100 líneas o versos, publicables en cuatro
páginas, más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía
actualizada del autor. Se conformará una selección poética colectiva multilingüe de
nivel internacional. Los autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo
su compromiso con la editora, a los efectos de su financiación, adquirir y/o promover
la adquisición, de un mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente.
aBrace editora firmará compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra
será presentada en el stand de aBraceCultura, en los días en que se lleve a cabo la 35ª
Feria Internacional del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes,
quienes firmarán ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a
todos los espacios de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior,
cuando aBraceCultura sea invitada. Los trabajos podrán ser enviados hasta el 30 de
junio de 2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya
resolución será definitiva.
CIRCULO DE NARRATIVA 4 (cuento y relato)
-Pueden presentarse uno o más cuentos o relatos, con tema libre, en idioma original o
traducción, en un máximo de 200 líneas o 1800 palabras, publicables en seis páginas,
más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía actualizada del
autor. Se conformará una muestra narrativa colectiva de nivel internacional. Los
autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo su compromiso con la
editora, a los efectos de su financiación, adquirir y/o promover la adquisición, de un
mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente. aBrace editora firmará
compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra será presentada en el
stand de aBraceCultura, en los días en que se lleve a cabo la 35ª Feria Internacional
del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes, quienes firmarán
ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a todos los espacios
de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior, cuando
aBraceCultura sea invitada. Los trabajos podrán ser enviados hasta el 30 de junio de
2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya resolución será
definitiva.
CUALQUIER ASUNTO NO PREVISTO SERÁ RESUELTO POR LA EDITORA


 Nueva sede de aBraceCultura en Montevideo, Galería Jardín, local 021, 18 de Julio 1314/18, biblioteca libre bilingüe español-portugués, y realización de lanzamientos de libros, jornadas culturales, exposiciones, conferencias y demás actividades culturales.Teléfonos (598)29006065/1066/99103857  aBraceCultura@adinet.com.uy   http://www.abracecultura.com/"



Divulgação:
                                                                    Clevane Pessoa
Representante do aBrace
Acadêmica da Academia Pré Andina de Artes, Cultura Y Heráldica.
Membro do PEN Clube de Itapira.
Acadêmica da AFEMIL_Cadeira 05-Cecília Meireles
e da ALB/Mariana-Cad.11-Laís Correa de Araújo
Acadêmica da Academia pré Andina de Artes, Cultura Y Heráldica.
















sexta-feira, 18 de maio de 2012

Projeto Poesia De Repente do IMEL lança livro "Sertão Diferente e Outros Poemas"- de Vicente Lima-in memoriam.

Confrades e Confreiras, amigos e amigas, familiares:

Se estiverem em Belo Horizonte-MG-Brasil,, compareçam.Divulguem.Virão poetas cearenses e os da capital mineira estarão prestigiando esse lançamento póstumo pela Memória.É belo saber que o radialista Vicente Ferrer (*), faz essa bela homenagem a seu pai.

Assunto: Lançamento livro Sertão Diferente e outros poemas de Vicente Limapelo Projeto Poesia de Repente do Imel  (Instituto Imersão Latina, Presidido por Brenda Marques Pena ** ) 


(*) Vicente Ferrer Junior <ferrervicentejr@gmail.com>
(**), "Brenda Marques Pena" <brendajornalista@gmail.com>,

Divulgação:
Clevane Pessoa, Conselheira do IMEL.

Poetas que se apresentarão na terça feira 22, a convite de Brenda Marques Pena, Presidente do IMEL:



1- Brenda Marques Pena


2- Clevane Pessoa  Araújo Lopes


3- Nelson Rodrigues Pombo Junior


4- Geralda Soares Lima


5- Neucila Soares Lima


6- Vicente Ferrer Lima Jr


7- Cláudio Carvalho


8- Leci Firmino Pinto


9- Alair Silva Borges


10- Nilo Eloy dos Santos


11- Geraldo Francisco de Melo


12- Maria Saraiva


13- Regina Melo


14- Vilma Corrêa


15- Rovânia Freitas


16- Amauri Adolfo da Silva


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--Mais informações
Brenda Marques Pena
brendamars.wordpress.com
Presidente do Instituto Imersão Latina (IMEL)
imersaolatina.com
(31) 8811-9469 (31) 32276869

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Trova de José Feldman

O poeta trovador Dr José Feldman mantém uma pousada de peso levíssimo, mas complexo, em Pavilhão Singrando Horizontes uma pousada que singra, veleiro em perene movimento onde  são hospedadas, desde poemetos, trovas e haikais a poemas maiores de tamanho, ensaios, entrevistas, crônicas, resenhas, artigos, convites e muito mais, tudo devidamente ilustrado.os autores, estes podem viajar sem comprar passagem...
Trabalho lindo e generoso, de fôlego, de quem multiplica o tempo, mima e lida com cadela idosa e escreve, ele próprio.

Hoje, sobre ilustração de Guido Viaro, uma trova dele sobre o Paraná ( Estado brasileiro da terra fértil, a terra pura que tanto agradou a ao desenvolvimento do café...) que é um mimo.

E aproveito para agradecer penhoradamente ao poetamigo ,por todos os textos de minha autoria,desenhos, entrevistas,  que encontro lá, engalanados em vestes de festa- o que os valoriza, é evidente.

Clevane Pessoa




quinta-feira, 10 de maio de 2012

Edição do Ciclo de Mulheres Palhaço- Tenda do Chapitô-Portugal-Divulgação da CAL_ Casa da América Latina-Lisboa Portugal 

Postado por Clevane Pessoa de Araújo Lopes em 10 maio 2012 às 12:00

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Data: De 11 a 13 de maio; de 18 a 20 de maio; e de 25 a 27 de maio, às 22h


Local: Chapitô

"A Casa da América Latina e o Chapitô apresentam o 5º Ciclo das Mulheres Palhaço. Este ano o ciclo apresenta duas mulheres palhaço da América Latina (e uma norte-americana), que vêm desenvolvendo um intenso trabalho na área do circo social. Para o Chapitô - que tem uma longa tradição na difusão e formação de público para o circo, na preservação da memória das artes circenses e na formação de artistas - é muito gratificante poder apresentar e partilhar com estas artistas a sua experiência.

Ao longo de 3 fins-de-semana de maio, sempre de sexta a domingo, estarão em cena os espetáculos das artistas. No final de cada espetáculo haverá um momento de conversa para o qual serão convidados vários agentes culturais, permitindo o diálogo entre as artes do circo e as outras artes performativas. Na esplanada haverá animação oriunda dos países de origem das artistas.

Mulheres palhaço: Romina Mónaco (Buenos Aires, Argentina), Deborah Kaufmann (Nova Iorque, América do Norte) e Fiorella Kollman (Perú)
Bilhetes: 10€ (bilhete inteiro); 7€ [estudantes, profissionais do espectáculo, maiores de 65 anos, grupos (+10)]; Entrada gratuita para desempregados, mediante apresentação de comprovativo: oferta sujeita à lotação da sala.
Reservas: 218855550; www.cha
pito.org
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Considerações  
 sobre Mulheres - Palhaço


Gosto dessa palavra composta!
Mulheres "palhaças", adjetivadas no sentido de não serem levadas a sério?Não! Mulheres-palahço:a s que se ocupam de Profissão de palhaço, o fazedor de alegria, o causador de risos, humorista-comum de dois gêneros, mas com traços de picadeiro e circo.
Maravilha:já no quinto ciclo, elas se paresentam em Portugal, na Tenda do Chapitô".Quem me avisa, é a CAL_Casa da América Latina, em Lisboa, com subsequentes atrações de Artes, Literatura, Sociedade,o que de melhor houver, tanto em hodiernidade quanto de outrora.velhas figuras, novos protagonistas, todas as faixas etárias passíveis de produção e excelência.No cartaz, Romina Mónaco  (Buenos Aires-Argentina), Débora Kaufmann  (Nova York-América do Norte) e Fiorella Kollman, do Peru- há lugar para todas.
Que risadas em cascatas emanem dessas mulheres e caiam sobre a platéia, a reduzir todos estresse de um Terceiro Milênio-em tantas áreas, desgastante!
Sucessos!
Clevane Pessoa
Conselheira editorial do IMEL.
Representante do Movimento Cultural aBrace (Uruguay-Brasil) em Belo Horizonte-MG/Brasil
Acadêmica da academia pre Andina de Artes, Cultura y Heráldica.
Diretora Regional do Instituto de Culturas Inter
nacionais-InBrasCi 

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Não rir do gênero, rir com elas, 
das palhaçadas e até malabarismos
de quem fabrica bebês no útero
e da alma  pode fabricar o riso, 
essa alquimia curativa
que apaga o stress
e dá leveza ao espírito, abre janelas e portas do coração.

Mulheres- palhaço,
não "mulheres -palhaças".
Suas palhaçadas, 
são circense profissão, 
 vocação, opção
muito adequada de quem 
sempre soube, através dos séculos, 
enxugar lágrimas e calar gemidos
para sorrir
e portanto sabem 
transmitir alegria 
assim qual a natureza 
abre-se em floração
depois de tempestades e queimadas.


Clevane Pessoa